Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM): sintomas, causas e tratamentos
A TPM (Tensão Pré-Menstrual) é algo muito comum e conhecido pela população. Mas você já ouviu falar sobre o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual? Trata-se de uma
Médica formada pela FASEH (Faculdade da Saúde e Ecologia Humana), especialização em Atenção Básica em Saúde da Família pela UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro) e, em psiquiatria pela Faculdade IPEMED de Ciências Médicas.
“Sou Adriana, médica, e trabalho com a saúde mental desde que me formei em 2013. A psiquiatria foi escolhida pela paixão em lidar com a mente humana, não sei se escolhi a medicina pela psiquiatria ou se foi o contrário, mas fato é que a especialidade já tinha sido eleita no dia do vestibular. É uma área que trabalha com o lado mais sensível do ser humano que é a capacidade em lidar consigo mesmo, com suas dúvidas existenciais, fragilidades, incertezas, medos e angústias. Através dela podemos acessar sentimentos e fatos ocultos, encontrar novos caminhos e ressignificar tudo aquilo que ficou para trás, trazendo fluidez para a vida. Eu sou também casada e mamãe de dois meninos, vivencio e desfruto das dores e delícias da maternidade diariamente e, foi por esses grandes desafios que a vida me presenteou, que eu me dedico a ajudar mulheres e mamães a encontrarem uma maternidade mais leve e feliz.“
Dra. Adriana Gatti
A psiquiatria é uma especialidade muito abrangente que envolve todo o lado emocional do indivíduo. As doenças mais comuns como depressão, transtorno afetivo bipolar, ansiedade e suas variantes podem acometer qualquer pessoa e em qualquer idade. Alguns sintomas podem vir isolados ou em associação como tristeza frequente, choro fácil, desânimo, alteração do sono ou apetite, dificuldade em se concentrar, irritabilidade, sintomas físicos exacerbados, medo e angustia podem ser indícios de que algo não vai bem com sua saúde mental. Se você sentir que algo está saindo da normalidade, com uma intensidade maior do nível basal gerando sofrimento ou perda de qualidade de vida não deixe de buscar ajuda especializada.
Dra. Adriana Gatti
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É uma condição de profunda tristeza, desespero e falta de esperança que acontece logo após o parto. Outros sentimentos como culpa, irritabilidade e medo também podem estar presentes, além de alteração do sono e apetite. Pode acometer cerca de 20% das mulheres, segundo o ministério da saúde, e costuma ser mais comum naquelas que já tem um transtorno mental prévio como ansiedade. A depressão pós-parto traz inúmeras consequências ao vínculo da mãe com o bebê, sobretudo no que se refere ao aspecto afetivo. A literatura cita efeitos no desenvolvimento social, afetivo e cognitivo da criança, além de sequelas prolongadas na infância e adolescência. A doença tem tratamento com medicações, quando necessárias, muito seguras para a mãe e o bebê que é amamentado e pode trazer muito mais leveza para esse momento de puerpério.
É uma instabilidade emocional causada pela desregulação dos hormônios, que se inicia nos primeiros dias do pós-parto e pode durar algumas semanas, podendo afetar até 80% das mulheres no pós-parto. Os sintomas mais comuns são: tristeza, sensação de esgotamento, choro fácil, impaciência, ansiedade, insônia, irritabilidade e medo pelo novo papel materno. A principal diferença entre o Baby Blues e a depressão pós-parto é o tempo e a intensidade. Normalmente, o baby blues desaparece em 2 semanas e seus sintomas são menos incapacitantes.
É uma emoção natural, mas quando atinge níveis maiores que o basal trazendo prejuízos a saúde, inclusive a física, precisamos tratá-la. Ela pode se manifestar por diversos sintomas como irritabilidade, nervosismo, falta de concentração, insônia, perda de memória, dores de cabeça, dores musculares, problemas gástricos e vários outros. O tratamento pode ser feito com medicações e mudanças comportamentais e tem controle e cura.
Normalmente lidamos com a morte e com o luto de forma a tentar fazer desaparecer o sofrimento, guardar ou esquecer. Tentamos acalentar o enlutado silenciando-o. Mas o luto é saudável e deve ser encarado de forma natural para ser vivenciado. Falar sobre as experiências vividas com a pessoa querida, momentos especiais e histórias marcantes podem ajudar nessa elaboração. O diálogo faz com que o assunto seja mais natural e a superação aconteça plenamente e por completo. Mas se o processo se estender por um período prolongado oriente o enlutado a buscar ajuda especializada.
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A escuta clínica é um processo de ouvir diferenciado em que a atenção é voltada exclusivamente para o paciente, dando-lhe a oportunidade de se expressar abertamente sem ser julgado ou incompreendido. O acolhimento é um compromisso de respostas empáticas às necessidades do paciente que procura ajuda. Dessa maneira, o paciente se sente à vontade para relatar tudo aquilo que incomoda e ser compreendido no seu processo.
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Os transtornos psiquiátricos são muito comuns no período reprodutivo e o uso de medicação bastante complexo. A decisão de se utilizar ou não o psicofármaco levará em conta o risco-benéfico para a mãe e para o bebê. É importante considerar que para que um bebê seja bem cuidado e cresça saudável precisamos de uma mãe com as funções mentais preservadas e ativas. Em alguns casos a doença mental, como a depressão materna, pode trazer mais malefícios para o bebê do que o uso dos medicamentos.
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O psiquiatra é um médico formado especialista em saúde mental, que lida com a mente, emoções e comportamento. Cabe a ele avaliar através de uma entrevista estruturada as funções psíquicas e solicitar exames quando necessário. Ele pode prescrever medicamentos para tratar alguma doença como depressão ou ansiedade, que estejam causando sofrimento ou limitações e, também indicar outras medidas não farmacológicas como atividade física e acompanhamento psicológico.
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Após a realização do diagnóstico vem a fase da escolha da medicação, quando necessária, para realização do tratamento. Vários aspectos e particularidades são levados em consideração individualmente visando a recuperação plena da saúde mental.
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Os exames laboratoriais na psiquiatria são muito importantes, mas o diagnóstico psiquiátrico não é estabelecido baseando-se exclusivamente em um exame laboratorial. Eles servem para fazer a triagem de doenças clínicas, ajudar no estabelecimento dos diagnósticos, determinar se um tratamento pode ser instituído, e avaliar os efeitos tóxicos e terapêuticos do tratamento. Além dos exames laboratoriais outros exames podem se fazer necessário como eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética dentre outros.
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Graduação em Medicina pela FASEH (Faculdade da Saúde e Ecologia Humana) em 2013.
Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família pela UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro).
Especialização em psiquiatria pela Faculdade IPEMED de Ciências Médicas.
O Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo e o quinto em casos de depressão segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Conheça mais sobre a minha especialidade.
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Dra. Adriana Gatti - Psiquiatria - CRM 61270
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